Estampa DTG:
Por que sua empresa precisa se reinventar
Índice
A estampa direta em tecido está revolucionando o mercado e a forma como o processo de impressão têxtil era feito tradicionalmente. Ao longo da história, já vimos situações parecidas em outros segmentos da indústria. Muitas empresas tiveram que se adaptar para permanecerem em atividade, o que Charles Darwin talvez chamaria de "seleção tecnológica ou digital".
Se você almeja fazer da sua empresa uma referência no setor de impressão têxtil - através da eficiência de sua operação - em termos de quantidade e qualidade, convidamos você a se reinventar com a impressão DTG (Direct to Garment). Ela é a única tecnologia que consegue revelar estampas com qualidade fotográfica e produtividade a todo vapor.
Além disso, a impressão direta em tecido é mais sustentável, produzindo menos resíduos e trabalhando de forma mais econômica. Com certeza, sua operação pode se beneficiar dessas e outras vantagens que só uma impressora digital pode trazer para sua estamparia.
Como está o mercado de estampas?
Sua estamparia deve se preparar para aproveitar todas as oportunidades de crescimento do setor têxtil para os próximos anos. Para isso, é necessário se manter atualizado sobre as melhores práticas de mercado e as inovações tecnológicas disponíveis.
Para se ter uma ideia, segundo dados da EIMI Pesquisas, é esperado que o setor têxtil tenha crescimento de 10,4% na produção de vestuário e atinja 5,5 bilhões de peças produzidas durante todo ano de 2021.
Estamos falando de valores que se aproximam a R$ 141,7 bilhões em receita total, representando alta de 12,3% em valores nominais, quando comparados ao ano anterior (2020). Esses números são realmente impressionantes se pensarmos que estamos atravessando um período cheio de incertezas por conta da pandemia e o mercado político nacional.
Acompanhe outros dados:
- O varejo físico tem 148 mil pontos de venda
- + de 4,5 mil municípios do Brasil têm lojas de vestuário
- E-commerce corresponde a 1,7% do total de vendas do setor
- R$ 169,00 é o valor médio de uma compra on-line (roupas)
O crescimento do varejo físico em valor nominal é estimado em 2,5% ao ano, enquanto o comércio de peças do vestuário on-line é de até 33%, como indicam pesquisas do setor.
O futuro e a tecnologia de impressão de estampa
O futuro pode parecer utópico e distante, mas, se pararmos para pensar, ele é cada segundo que está à nossa frente. Ao tirar uma camiseta da prensa térmica (que acabou de curar o pré-tratamento), o futuro é levá-la para receber a estampa. Pareceu confuso? Simplificando: o futuro é agora!
Esqueça as formas tradicionais de impressão e vamos pensar fora da caixa. Muitas estamparias, enquanto você lê esse texto, já adotaram processos “revolucionários” na forma como criam, produzem e entregam seus produtos estampados a seus clientes. Hoje, a forma de criação digital de estampas é uma realidade na maioria das empresas de vestuário espalhadas do “Oiapoque à região de Americana”, considerada o maior polo têxtil do Brasil.
O processo de criação de estampas é feito com softwares gráficos como Photoshop, Illustrator, CorelDraw entre outros. Mas, uma das novidades é que hoje o consumidor final também atua como designer e cria suas próprias estampas de acordo com seu gosto e necessidades pessoais através de criações completamente on-demand e feitas com apps mobile ou por meio de sites como o Canva.com.
A tendência é que, cada vez mais, o consumidor final atue diretamente na produção dos produtos que deseja comprar.
Para você que acha que o futuro será daqui a alguns anos, não se engane. Outra tendência que vem ganhando cada vez mais adeptos dentro das empresas de vestuário é chamada de Customer Experience (ou experiência do consumidor). Essa estratégia de marketing envolve oferecer uma vivência completa entre pessoas e marcas.
Imagine você como gerente de uma loja de roupas onde o público pode escolher o tipo de produto que deseja adquirir (seja uma camiseta, jaqueta, tênis) e, por meio de um tablet ou smartphone, o próprio cliente seleciona a estampa que deseja aplicar no produto e sua impressão é feita na hora.
Parece uma realidade distante? Pois não é. A tecnologia DTG (direct-to-garment printing) faz exatamente isso e proporciona uma experiência única. Por isso, muitas marcas já a adotaram em seus modelos de negócio. Para que esse processo aconteça, é simples, basta investir em tecnologia e o processo se torna praticamente automatizado. A presença humana é mínima, apenas para o atendimento ao cliente e operação da máquina de impressão. O processo dura em torno de 3 a 4 minutos, dependendo do tamanho da estampa, claro.
Aumentando a possibilidade de personalização, você conseguirá agregar muito mais valor a seus produtos e fornecer um atendimento mais direcionado e eficaz.
Os riscos da estamparia não se reinventar
Antes de falarmos sobre a estampa e o risco de não se reinventar, vamos abordar um pouco sobre o processo de evolução das empresas. A "seleção natural" tecnológica talvez seja uma das mais severas no mundo dos negócios. As empresas, geralmente, têm dois caminhos:
- Adaptação por vocação: Muitas organizações têm a necessidade de evoluir em sua essência, são curiosas e querem estar em constante atualização, seja em seus processos internos ou externos.
- Adaptação por necessidade: Muitas empresas não são flexíveis às mudanças, mas entendem que elas são necessárias para que seu negócio consiga sobreviver às transformações do mercado.
Na verdade, não importa qual desses caminho é o escolhido por uma empresa, porque uma coisa é certa: por vocação ou necessidade, a não adaptação não é uma opção! Em algum momento da história, todos, desde empreendedores individuais até as grandes corporações, passam por algum processo de atualização. É essa transformação que garante que as empresas continuem exercendo suas atividades, seja no setor têxtil ou em outros mercados.
Abaixo, alguns exemplos de empresas e marcas que tiveram sua história interrompida por não se adaptarem às necessidades do público e as mudanças tecnológicas de seu tempo.
A invenção do "touch-screen"
Quem não se lembra da marca canadense BlackBerry? Um ícone corporativo que desapareceu há pouco mais de uma década e deixou de fazer parte do “dresscode” de executivos no Brasil e no mundo. Pode-se dizer que a marca “bateu na tecla errada” ao querer convencer o público de que os teclados físicos em smartphones eram melhores do que a tecnologia “touch-screen”.
Marcas como Apple e Samsung passaram a ganhar mercado, enquanto a gigante canadense perdia clientes e a liderança de mercado à medida que seus aparelhos eram substituídos pela nova tecnologia digital dos concorrentes.
Velocidade de conexão
Um dos provedores de internet mais populares do Brasil e do mundo foi o AOL (America On-Line). Mas, como toda empresa que tem seus produtos atrelados a algum tipo de tecnologia, a atualização é essencial. O provedor AOL, resumidamente, fornecia conexão discada à internet e viu seu declínio começar com o surgimento da banda larga.
A velocidade oferecida pela banda larga supera a dos provedores de internet discada. Foi questão de pouco tempo para que os serviços da AOL fossem perdendo público. Em consequência, contas de e-mail, salas de bate-papo e mensageiros do discador acabaram descontinuados.
Um filme de terror “on-demand”
Se você é um millennial ou de gerações anteriores, provavelmente conheceu uma locadora de fitas cassete ou dvds (disco digital versátil). Elas eram muito populares e um tipo de comércio muito característico em bairros e pequenas cidades. Na ponta desse mercado, encontrava-se a empresa Blockbuster, uma mega rede de lojas que dominava a locação de filmes em todo o mundo.
No entanto, todo reinado pode chegar ao fim. Para se ter uma ideia, no ano de 2010, a Blockbuster pediu recuperação judicial no Tribunal de falências nos Estados Unidos, com US$ 1 bilhão em dívidas. Enquanto isso, a Netflix - hoje maior empresa de streaming e filmes on-demand - registrava 16 milhões de assinantes e uma receita de US$ 2 bilhões. O mesmo segmento, praticamente o mesmo produto, mas a adaptação tecnológica fez com que essas duas empresas tomassem caminhos opostos.
Voltando às estampas, como manter sua empresa atualizada?
Nenhum empresário começa suas atividades comerciais esperando o dia que sua empresa abrirá falência. Ao começar sua estamparia, seu objetivo, com certeza, é criar uma marca que revolucione o mercado e que seja sinônimo de qualidade e sucesso.
Para que isso aconteça, a atualização de seus processos produtivos, administrativos e plano de negócio tem que caminhar ao lado das necessidades do seu público. Então, é necessário utilizar a tecnologia como sua aliada e não como inimiga. Ela pode contribuir para que sua empresa continue entregando tudo que seus clientes precisam.
Por que o silk screen e o transfer estão perdendo espaço
A agilidade na produção e qualidade no resultado final são pré-requisitos para manter sua estamparia no jogo. Os processos tradicionais de impressão, embora eficientes no passado, hoje estão dando espaço ao novo. Muitas vezes, as etapas de produção mais longas, desperdício de materiais, limitação de cores e a necessidade de mão de obra especializada tornam o custo operacional de uma estamparia tradicional mais complexo.
Confira abaixo algumas desvantagens dos métodos de impressão têxteis tradicionais:
Silk Screen (Serigrafia)
Se você trabalha com a impressão em tecido, provavelmente sabe que a serigrafia é considerada o tipo de impressão em tecido mais antigo. Originária da China, essa técnica foi aperfeiçoada ao longo dos anos, até se tornar uma das mais populares nos dias atuais para reproduzir estampas.
Antes da impressão, é necessária a preparação de uma tela de poliéster ou nylon. Nela, é feita a gravação da imagem por meio de um processo fotossensível (sensível à luz), igual ao utilizado no processo de revelação de fotos. As áreas escuras (fotolito) da tela correspondem à parte vazada que deixa a tinta passar.
A parte clara da tela (emulsão fotográfica), não afetada pela luz, é a parte impermeabilizada que não deixa a tinta entrar em contato com o tecido.
As desvantagens do Silk Screen (Serigrafia):
- Processo mais longo e trabalhoso
- Desperdício de materiais
- Limitação de cores
- Processo manual
Sublimação (Transfer)
A sublimação de tecidos, também conhecida popularmente como transfer, é o processo de impressão digital (indireta) em que a tinta é transferida de um papel impresso para um tecido sintético.
Após imprimir uma imagem em uma folha de papel, basta posicioná-la no tecido e levá-la a uma prensa térmica. Em seguida, é necessário colocar o transfer com a imagem virada para baixo e deixá-lo em contato com o tecido. Depois, a prensa térmica deve agir por 30 segundos a 200°C.
O processo de sublimação é indicado para pequenos e médios negócios por ter um custo inicial de operação menor. A partir de R$7 mil reais já é possível começar a estampar algumas peças, dependendo do equipamento.
As desvantagens do Sublimação (Transfer):
- Limitação de tecidos (sintéticos, como poliéster)
- Baixa qualidade de impressão
- Baixa durabilidade (entre 30 a 60 lavagens)
- Aplicação apenas em tecidos claros
Estampa digital e a tecnologia DTG
A impressão DTG, conhecida como direta em tecido ou até mesmo silk digital, é a tecnologia mais recente de estampar tecido. Uma impressora a jato de tinta aplica pigmentos coloridos, sem meios intermediários, entre as fibras do tecido.
Ao contrário do que se pode imaginar, a impressão direta em tecido (DTG) não é tão recente. Em julho de 1996, foi feito seu pedido de patente pelo americano Matthew Rhome, funcionário da empresa na Flórida. Mas apenas anos mais tarde é que a primeira impressora digital direta em tecido foi apresentada ao mercado.
Se você quer a tecnologia DTG em sua estamparia, você vai precisar:
- Computador
- Softwares gráficos
- Tintas à base de água
- Impressora DTG
A pré-impressão direta em tecido vai variar de acordo com o tipo de máquina de estampar escolhida. Alguns modelos e marcas requerem que seja feito o pré-tratamento do tecido, outras não. Quando há necessidade, um composto químico indicado pelo fabricante deve ser aplicado sobre a superfície que receberá a estampa. Isso porque o pré-tratamento serve para tornar as fibras do tecido receptivas aos pigmentos ou corantes.
O processo de impressão direta em tecido é muito parecido com a impressão que estamos acostumados em papel. Basta posicionar a peça que receberá a estampa no bastidor mais adequado e enviar a imagem para impressão. Simples, prático e rápido.
Conheça a Brother BM2800
O modelo mecânico da Brother é ideal para quem prefere a simplicidade de manuseio e resultados precisos. Ela é leve e facilmente transportável. Com ela, é possível criar peças, fazer costuras gerais, reparos de roupas, bolsas, entre outros. Veja as principais características da BM2800:
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Velocidade de até 800 pontos por minuto;
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27 pontos, dos mais básicos aos decorativos para patchwork
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Consertos em geral, zíper
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Várias camadas de tecidos, quilt, com 63 funções;
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Caseador automático de 1 passo;
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Iluminação da área de costura (LED);
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Braço livre para costura de peças tubulares;
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6 calcadores inclusos além de outros acessório especiais;
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Passador avançado de linha na agulha;
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Controle de largura e comprimento do ponto.
Conheça a Brother CS6000XLDV
Modelo computadorizado que conta com estrutura interna reforçada de metal para desenvolver qualquer tipo de trabalho com tecidos finos e grossos. Com essa máquina, sua costura criativa, patchwork e quilting ganharão forma mais rápida, encantando seus clientes. Veja as principais características da CS6000XLDV:
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Modelo Autovolt (110v ou 220v);
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Velocidade de até 750 ppm;
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60 pontos decorativos com 7 tipos de casa de botão de 1 passo;
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Botão Start/Stop;
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Controle de velocidade (funciona com ou sem pedal);
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Painel de operação em LCD e Iluminação em LED;
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Ponto caseado para Patchwork;
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10 calcadores inclusos;
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Regulagem de largura e comprimento de ponto pelo painel;
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Acessórios para Quilt e Patchwork.
Explore a tecnologia de impressão em tecidos
Conheça a impressora DTG da Brother.
Estampa DTG Brother
Agora que você já sabe a importância da inovação para manter seu negócio ativo e na vanguarda do mercado têxtil, por que não adotar a tecnologia de impressão direta em tecido?
Convidamos você para conhecer as impressoras DTG Brother!
Pensadas para manter o alto desempenho na hora da impressão, a Brother GTX Pro é ideal para impressão digital direta em tecidos. Flexível em termos de produção e versátil em tipos de produtos, ela permite estampar os designs mais complexos, mantendo as cores e os detalhes do seu projeto, mesmo com a impressão de imagens com qualidade fotográfica.
Além disso, as impressoras DTG da Brother são extremamente ágeis e mantêm a eficiência da sua operação. Em menos de cinco minutos, você terá uma estampa fiel ao seu arquivo digital e pronta para ser entregue para seu cliente.
Para empreendedores que buscam versatilidade e querem oferecer uma ampla variedade de produtos estampados, os equipamentos com a tecnologia DTG da Brother Pro permitem uma produção econômica, sustentável e em diferentes tecidos como camisetas, jaquetas, bolsas e tênis. A solução ideal para você que quer inovar.
Se o seu modelo de negócio exige alta produtividade, a GTX Pro B com o sistema Ink Bulk, que permite imprimir grande quantidade de peças com agilidade e economia. Além disso, ambos os modelos (GTX Pro e GTX Pro B) garantem alta qualidade de impressão digital em tecido, valorizando cada detalhe e trazendo o diferencial que a sua estamparia precisa.
E aí, pronto para inovar?
Como manter sua impressora têxtil digital funcionando com a máxima eficiência.
Confiabilidade e tecnologia para inovar sua produção
Desde 2005, a Brother é conhecida por suas impressoras de tecido com firmware, software e cabeçotes de impressão próprios. Com nossas tintas e recursos avançados, a impressora GTX Pro é a ferramenta para expandir seu negócio.
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