A indústria têxtil é uma das que mais geram impactos ao meio ambiente. Existe um grande desperdício de recursos como água, tecidos e materiais utilizados na confecção de peças do setor. Além disso, dados da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) mostram que 24% de toda a produção não é comercializada, acumulando ainda mais itens que, provavelmente, serão descartados.
Segundo a Global Fashion Agenda, são gastos cerca de 1,5 trilhão de litros de água por ano na produção têxtil. Em um levantamento da Fundação Ellen McArthur, 73% dos resíduos têxteis são queimados ou enterrados em aterros sanitários e apenas cerca de 12% vão para a reciclagem. No entanto, essa realidade pode mudar e nós vamos explicar como.
Assim como em qualquer segmento de mercado, é possível que a indústria têxtil seja sustentável. Para isso, é importante que as empresas adotem medidas que sejam ecologicamente corretas. Existem diversas atitudes que podem ajudar, como focar nos 3 Rs da sustentabilidade.
Mas afinal, o que são os 3 Rs? Trata-se de três verbos fundamentais que representam as principais ações e conceitos que devem ser seguidos para tornar o planeta mais sustentável:
Reduzir: consiste na utilização consciente dos recursos através da redução do consumo de bens e serviços, pensando na diminuição da geração de resíduos e, consequentemente, na minimização do desperdício. Na indústria têxtil, reduzir o consumo de energia e água, além de outros materiais, é fundamental para tornar a confecção sustentável.
Reutilizar: é uma forma de dar mais tempo ao seu uso, prolongando sua vida útil. Uma técnica muito utilizada para a reutilização de materiais é o upcycling, que nada mais é do que o reaproveitamento de materiais já existentes, transformando peças que seriam descartadas em aterros sanitários e dando uma nova função para elas.
Reciclar: reciclar envolve o processamento de materiais por meio de sua transformação física ou química, para a produção de novos produtos e bens de consumo. Um produto reciclável deve ser descartado corretamente para a coleta seletiva.
Quando o assunto é estamparia, existem diferentes técnicas que possibilitam a impressão da imagem nas peças, porém, nem todas são consideradas sustentáveis. Algumas metodologias utilizam uma quantidade elevada de água e produzem diversos resíduos, devido ao uso de matrizes intermediárias.
Pensando nisso, a técnica mais sustentável do ramo de estamparia é a impressão direta em tecido - também conhecida como impressão DTG. Essa tecnologia não requer o uso de água - ao contrário da serigrafia que conta com o processo de lavagem de telas - e não produz resíduos - diferente da sublimação, que utiliza matrizes intermediárias, como papel - imprimindo a estampa diretamente no tecido.
Para quem busca alavancar as vendas com a estamparia sem agredir o meio ambiente, as impressoras DTG GTX Pro da Brother são a solução ideal. Pensada no alto rendimento e nos processos ecologicamente corretos, o equipamento conta com recursos que te ajudam a manter a qualidade, além de garantir uma operação sustentável. Algumas características de uma GTX Pro são:
Auto-manutenção integrada
A impressora GTX Pro, através da sua tecnologia, garante qualidade fotográfica para suas estampas, fidelidade às cores e a agilidade de produção, tudo isso sem perder o compromisso com a sustentabilidade e a preservação da natureza.
Com as mudanças climáticas que estão acontecendo no planeta, transformar a indústria com processos sustentáveis virou prioridade, principalmente no ramo têxtil. Mas ao contrário do que muitos pensam, não é necessário perder rendimento e qualidade na confecção, basta se adaptar às tendências do mercado.
Através da impressão DTG feita pela GTX Pro da Brother, você pode estampar uma grande quantidade de peças, com produtividade e qualidade, e de forma sustentável, respeitando o meio ambiente.