O mecanismo de cabeamento estruturado visa à conectividade máxima dos meios de transmissão e, principalmente, a segurança das pessoas que compartilham daquele espaço. Isso acontece porque as estruturas de Informática e Datacenter são complexas e demandam atenção especial.
Em ambientes corporativos, onde o fluxo de funcionários é maior e a infraestrutura é mais robusta, este cuidado deve ser intensificado. Pensando nisso, foram criadas normas que padronizam a organização dos cabos, evitando risco e permitindo melhor funcionamento do sistema.
É indispensável a adequação das empresas às normas de cabeamento estruturado. São elas que ditam a maneira como os cabos devem ser agrupados e identificados, sempre com o objetivo de garantir a segurança e o bom desempenho dos meios de transmissão.
A regulamentação por meio destas normas deve ser seguida de acordo com o que é estabelecido no próprio país. Por exemplo, no Brasil, a ABNT (associação brasileira de normas técnicas) possui especificações para o cabeamento estruturado. Além disso, padrões mundiais, como o ISO, também devem ser consultados. Enfim, há diversos documentos que guiam o procedimento de organização e manutenção de infraestrutura de cabos e todos eles são essenciais para que as instituições se adequem às normas de segurança e eficiência.
O cabeamento estruturado, também representado pela sigla KET, é feito através de disposições pré-estabelecidas através de estudos de otimização de organização. Isso significa que, ao seguir essas normas, a empresa, além de se manter em dia com as regulamentações, garante uma transmissão de dados mais rápida e segura, além de evitar riscos aos funcionários devido a más instalações ou manutenções constantes na infraestrutura.
Entre as mais importantes, destacam-se 7 normas que visam a gestão dos recursos da estrutura de cabeamento:
ANSI: norma americana pioneira sobre o assunto de cabeamento estruturado. Ela regulamenta a instalação de dispositivos em computadores e é obrigatória aos edifícios com este tipo de rede;
TIA: aplica-se aos datacenters e atua no funcionamento destas estruturas;
ISO: norma europeia muito comum no mundo todo que disserta sobre os parâmetros de sistema de cabeamento na área de telecomunicações;
ABNT: associação brasileira que engloba as normas de cabeamento estruturado;
NR10: tem como objetivo diminuir os riscos com os serviços. Trata-se de uma norma de segurança de trabalho que engloba a padronização das estruturas de cabeamento.
Ficou claro que o cabeamento estruturado evita inúmeras dores de cabeça a médio e longo prazo, além de reduzir custos, otimizar o tempo e garantir mais segurança para as empresas. Através dele, é possível manter:
O padrão dos meios de transmissão;
O enquadramento em disposições internacionais;
A facilidade de controle e administração do sistema;
A redução de custos com novas instalações;
A manutenção mais rápida e segura.
Cada estrutura deve ser identificada de acordo com as especificações normativas. Por isso, é necessário investir em bons equipamentos que resistam ao material e ambiente das instalações. As fitas TZE Brother são ideais para fios e cabos, pois têm alta durabilidade, mesmo em temperaturas extremas, exposição solar ou contato com água e produtos químicos. Além disso, a linha TZE possui fitas laminadas com alto poder adesivo, garantindo a identificação por muito tempo.
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