A construção civil é uma área em que é comum a utilização de grandes maquinários, estruturas pesadas e diversos tipos de geografia de terreno. Por isso, é de extrema necessidade priorizar a segurança dos trabalhadores.
Nesse sentido, mapear e documentar cada área de risco, a fim de evitar acidentes, é a melhor solução. Vamos entender como fazer isso?
O mapa de risco é um documento essencial para identificar áreas perigosas e sinalizá-las aos colaboradores. Ele também pode ser geral, tratando da obra como um todo, ou setorizado, mostrando quais são os riscos de determinados locais. Além disso, há uma padronização de identificação do mapa de risco, que é feita através de símbolos e cores universais.
Fazer um mapa de risco dentro de uma obra é essencial para aumentar a segurança e garantir um ambiente mais controlado. Para isso, eles devem ser impressos e apresentados em grandes formatos - geralmente, em folhas A3, para que a visualização de detalhes seja clara, a interpretação do conteúdo fique mais fácil e, consequentemente, o ambiente seja mais seguro.
Alguns passos são necessários para criar um mapa de risco para a construção civil, sendo eles:
Durante a elaboração de um mapa de risco também existem outros itens que precisam ser observados, como as cores, pois elas possuem significados padronizados:
Verde: riscos físicos (vibrações, radiações, temperaturas extremas, pressões anormais e umidade);
Vermelho: riscos químicos (poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias químicas em geral);
Amarelo: riscos ergonômicos (esforço físico intenso, exigência de postura inadequada, levantamento de peso, ritmos excessivos, jornadas prolongadas e outras situações de estresse físico);
Azul: acidentes (piso escorregadio, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas defeituosas, eletricidade, animais peçonhentos e geografia do terreno).
Nos mapas de risco, também são usados símbolos, que servem para aumentar ou diminuir o grau expresso pelas cores. Por exemplo, os círculos, quando grandes, representam riscos maiores, e quando menores, mostram que o risco não é tão intenso. Há também a utilização das setas para locais grandes, em que ela determinará o espaço específico que exige mais cuidado.
Além de criar o mapa de risco, é essencial que ele esteja presente em uma área de fácil acesso e visualização por todos os funcionários e visitantes, e para isso é importante a utilização de impressoras A3, que fará a impressão de um documento em tamanho suficiente para que todos possam visualizar facilmente.
Outro detalhe importante é optar por equipamentos com tanque de tinta, que oferecem melhor qualidade em cores e, com isso, maior detalhamento dos símbolos e seus significados. Outro aspecto vantajoso desse tipo de máquina é a maior duração da tinta, além do refil ser mais barato do que o cartucho.
A escolha da melhor impressora A3 pode ser feita também com a análise de alguns outros itens, como impressão em frente e verso automática (duplex), compatibilidade com aplicativo para impressão remota e gramaturas de papéis diversificadas.
O mapa de risco é essencial para garantir a segurança dos colaboradores e o controle do campo de obras. Com ele, é possível mapear as zonas de risco e evitar que acidentes aconteçam.
Contar com impressoras corporativas A3 para dar vida ao mapa de risco é essencial para, além de mapear, mostrar aos colaboradores todas as zonas de precaução e as necessidades que precisam ser tomadas para o trabalho ser mais seguro e controlado. Por isso, não deixe de buscar a melhor solução para sua empresa de construção civil, estudando como deve ser o equipamento ideal para suas demandas.