Para personalizar superfícies têxteis, muitas técnicas foram desenvolvidas ao longo dos anos. A sublimação, sem dúvidas, é uma das mais utilizadas na indústria, porque envolve materiais e processos simples para uma produção descomplicada.
Embora muito popular, a sublimação em tecido possui alguns aspectos negativos, como o custo x benefício que não compensa em longa escala e, principalmente, o desperdício de materiais, visto que é uma técnica que depende de matrizes intermediárias que, depois de utilizadas, são descartadas. Por isso, a substituição do método de estamparia é cada vez mais comum. Será que já está na hora da sua empresa modificar a forma de personalizar as peças?
Talvez você esteja se perguntando como exatamente é feita a sublimação em tecido e o porquê da técnica ser tão utilizada. Para entender, vamos voltar às aulas de química do Ensino Médio: sublimação é o nome dado ao processo de passagem de qualquer matéria do estado sólido para o gasoso, “pulando” a etapa do líquido. Na estamparia, esse ciclo acontece com a tinta, que é transferida ao tecido através das alterações químicas.
Pode parecer complexo, mas na realidade, a sublimação em tecido é extremamente simples e depende de poucos materiais, que são:
A tecnologia avança e, com elas, novas técnicas são descobertas. No segmento de estamparia, não é diferente. A sublimação em tecido, embora simples e acessível, apresenta algumas desvantagens que, devido ao surgimento de novos equipamentos, podem ser evitadas. Veja os principais motivos de considerar a substituição do método:
Com sua alta tecnologia, a impressora DTG permite que a estampa seja fixada diretamente no tecido, sem a necessidade de matrizes intermediárias. A técnica, além de prática, oferece diversas vantagens, como:
A tecnologia é fundamental em diversos setores do mercado e no ramo da estamparia não é diferente. Para quem busca conquistar mais clientes e alavancar as vendas, utilizar técnicas modernas é a melhor opção.
Por isso, a impressão DTG pode ser uma ótima solução para quem deseja substituir a sublimação em tecido. Porém, não é necessário trocar a metodologia de vez! Você pode trabalhar com as duas técnicas de forma complementar.