Para personalizar superfícies têxteis, muitas técnicas foram desenvolvidas ao longo dos anos. A sublimação, sem dúvidas, é uma das mais utilizadas na indústria, porque envolve materiais e processos simples para uma produção descomplicada.
Embora muito popular, a sublimação em tecido possui alguns aspectos negativos, como o custo x benefício que não compensa em longa escala e, principalmente, o desperdício de materiais, visto que é uma técnica que depende de matrizes intermediárias que, depois de utilizadas, são descartadas. Por isso, a substituição do método de estamparia é cada vez mais comum. Será que já está na hora da sua empresa modificar a forma de personalizar as peças?
Talvez você esteja se perguntando como exatamente é feita a sublimação em tecido e o porquê da técnica ser tão utilizada. Para entender, vamos voltar às aulas de química do Ensino Médio: sublimação é o nome dado ao processo de passagem de qualquer matéria do estado sólido para o gasoso, “pulando” a etapa do líquido. Na estamparia, esse ciclo acontece com a tinta, que é transferida ao tecido através das alterações químicas.
Pode parecer complexo, mas na realidade, a sublimação em tecido é extremamente simples e depende de poucos materiais, que são:
Impressora sublimática: a matriz que será utilizada é uma simples impressão em papel. Ou seja, você seleciona, cria e/ou edita a estampa que deseja e a imprime. Nessa fase, a tinta estará em seu estado sólido.
Tinta sublimática: para que o processo químico aconteça de maneira correta, é necessário comprar a tinta sublimática, porque, quando aquecida suficientemente, ela passará do estado sólido para o gasoso.
Papel sublimático: assim como a tinta, o papel sublimático também é vendido especificamente para o propósito de estampar produtos. Ele possui uma fina camada de resina de poliéster na superfície que facilita a transferência.
Prensa térmica: depois de imprimir sua arte com tinta e papel específicos para sublimação, basta posicionar a matriz no tecido e esquentá-la através da prensa. É nessa fase que a estampa é transferida do sólido ao gasoso no produto final.
A tecnologia avança e, com elas, novas técnicas são descobertas. No segmento de estamparia, não é diferente. A sublimação em tecido, embora simples e acessível, apresenta algumas desvantagens que, devido ao surgimento de novos equipamentos, podem ser evitadas. Veja os principais motivos de considerar a substituição do método:
Sustentabilidade: depois que o papel sublimático impresso é utilizado, ele não pode ser reaproveitado, porque já está manchado e quimicamente processado. O resultado? Descarte. Agora, imagine em larga escala…
Exclusividade em tecido claros: como não existe tinta sublimática branca, a técnica não funciona em tecidos escuros. Quanto mais forte o tom da superfície, menor a qualidade da imagem estampada.
Exclusividade em tecidos sintéticos: quem trabalha com sublimação possui uma certa restrição de superfícies de tecidos. A técnica é indicada, principalmente, para poliéster. Quando a tentativa acontece em fibras naturais, a tinta não é absorvida.
Com sua alta tecnologia, a impressora DTG permite que a estampa seja fixada diretamente no tecido, sem a necessidade de matrizes intermediárias - como o papel da sublimação. A técnica, além de prática, oferece diversas vantagens, como:
Mais sustentabilidade, afinal, dispensa o uso de papel e não desperdiça água durante a operação;
A tecnologia é fundamental em diversos setores do mercado, e no ramo da estamparia não é diferente. Para quem busca conquistar mais clientes e alavancar as vendas, utilizar técnicas modernas é a melhor opção.
Por isso, a impressão DTG pode ser uma ótima solução para quem deseja substituir a sublimação em tecido. Que tal revolucionar sua empresa?