O mercado têxtil é um setor que está em constante evolução. A cada dia, mais empresas se preocupam em manter uma produção mais sustentável, levando em consideração não só a qualidade de seus produtos, mas também o impacto que esses processos têm sobre o meio ambiente.
Nesse contexto, a estamparia se destaca como um dos principais focos de atenção, pois os métodos tradicionais de produção de estampas costumam envolver processos que resultam em um alto grau de poluição.
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A indústria têxtil, que, de acordo com a Euromonitor e o Banco Mundial, movimenta mais de $1 trilhão por ano globalmente, é uma das mais antigas e influentes no mundo. Porém, os processos tradicionais utilizados para produzir estampas têm se revelado um grande desafio para a sustentabilidade desse setor.
A questão principal é a alta demanda por recursos naturais, sobretudo a água, e o uso intensivo de produtos químicos nos processos de tingimento. Ainda de acordo com o Banco Mundial, estima-se que cerca de 20% da poluição da água industrial no mundo é devido ao tingimento e ao tratamento de produtos têxteis.
A água, um bem tão precioso e cada vez mais escasso, é usada em grandes quantidades na lavagem e no enxágue dos tecidos durante a produção das estampas. Dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) apontam que o setor têxtil ocupa o segundo lugar no consumo de água e é responsável por cerca de 10% das emissões de gases-estufa, ultrapassando o transporte marítimo e aéreo juntos. Para se ter uma ideia, produzir apenas 1 kg de tecido pode consumir até 200 litros de água.
Em paralelo, os corantes químicos usados no tingimento são frequentemente tóxicos e, muitas vezes, são descartados sem o devido tratamento, contaminando rios e lençóis freáticos.
Esse cenário de poluição ambiental é bastante preocupante, principalmente se levarmos em conta o volume de produção do mercado têxtil. Segundo o Pnuma, nos últimos 15 anos, o consumo de peças cresceu 60% no mundo. Ademais, curiosamente, cerca de 30% de todas as roupas produzidas no mundo nunca serão vendidas, o que acentua o desperdício de recursos.
A sustentabilidade, no entanto, deixou de ser um conceito abstrato ou uma opção para se tornar uma exigência em toda a cadeia produtiva. Uma pesquisa da McKinsey revelou que a sustentabilidade é uma das três principais prioridades para 70% dos CEOs.
As empresas que desejam se manter competitivas no mercado têxtil precisam se adaptar a essa nova realidade. De acordo com uma pesquisa realizada em 2022, 80% dos consumidores valorizam mais sustentabilidade e proteção ao meio ambiente, e estão dispostos a pagar mais por produtos de moda sustentáveis.
Investir em processos de produção sustentáveis não é mais um diferencial, mas um pré-requisito. A busca por soluções mais limpas e eficientes no uso de recursos naturais está diretamente ligada à sobrevivência e ao sucesso dessas empresas no mercado do futuro.
Mudar um processo que se manteve inalterado durante tanto tempo não é uma tarefa simples. Exige investimento, inovação, pesquisa e, sobretudo, disposição para desafiar o status quo.
Mas, sem dúvida, o esforço é necessário e vale a pena, pois estamos falando do futuro do nosso planeta e das próximas gerações. Segundo a Forbes, iniciativas já vêm acontecendo: a indústria da moda está cada vez mais apostando na produção de produtos têxteis que causam menos impacto ambiental e circulam mais.
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Embora os desafios sejam muitos, a adoção de práticas sustentáveis na produção de estampas traz uma série de benefícios significativos. A sustentabilidade não apenas favorece o meio ambiente, mas também apresenta oportunidades valiosas para as empresas. Aqui estão alguns dos principais benefícios:
Em outras palavras, embora a implementação de práticas sustentáveis na produção de estampas possa apresentar desafios, os benefícios tangíveis que ela proporciona são inegáveis. É uma estratégia que favorece não só o meio ambiente, mas também a saúde financeira e a imagem da empresa a longo prazo.
As máquinas GTX Pro e GTX Pro B da Brother surgem como uma resposta robusta aos desafios da sustentabilidade no setor têxtil. Concebidas para atender às necessidades do varejo e da indústria, estas impressoras apresentam uma operação Eco-Friendly, característica que se destaca no atual cenário da produção de estampas.
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Estes equipamentos foram desenvolvidos seguindo uma lógica de respeito ao meio ambiente. Ao contrário dos processos tradicionais de estamparia, a GTX Pro e GTX Pro B utilizam menos água e dispensam a criação de matrizes intermediárias, que são usualmente descartadas após o uso. Isso se traduz em um processo de produção mais limpo e que gera menos resíduos.
Outro grande diferencial dessas impressoras é o uso das tintas Innobella. Feitas à base de água, estas tintas proporcionam uma qualidade de impressão excepcional, com riqueza de detalhes e cores vibrantes. Além da qualidade estética, a composição da tinta Innobella representa um passo significativo em direção à sustentabilidade, já que ela possui um menor impacto ambiental quando comparada às tintas convencionais.
Portanto, as impressoras GTX Pro e GTX Pro B representam muito mais do que uma evolução tecnológica: elas personificam uma mudança de paradigma na indústria têxtil. Com elas, é possível produzir estampas de alta qualidade, com eficiência e, acima de tudo, de forma ecologicamente responsável.
Se sua empresa busca modernizar seus processos de estamparia e está comprometida com a preservação do meio ambiente, as impressoras GTX Pro e GTX Pro B são a escolha ideal. Investir nesses equipamentos significa não apenas adotar uma tecnologia de ponta, mas também abraçar uma postura de respeito e cuidado com o nosso planeta.
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