4 tendências do comércio varejista têxtil para os próximos anos

Não importa o tamanho da loja, fato é que é indispensável acompanhar as tendências do varejo. Seja para entender os hábitos do consumidor, ficar de olho na concorrência, otimizar o estoque e, claro, obter mais lucro, o comerciante que não se atenta às inovações acaba ficando para trás.

Pensando nisso, reunimos 4 tendências do comércio varejista têxtil que, embora seja um dos mais tradicionais, é, sem dúvidas, um dos que mais recebe inovações e tecnologias para serem aplicadas. 

Insights gerais para o setor têxtil

“A indústria têxtil é uma das mais poluentes do mercado”. É muito provável que você já tenha escutado essa afirmativa. De fato, o setor foi responsável por gerar muito lixo e descartes químicos. E é justamente por causa disso que a área de confecção de tecidos tem se empenhado para tornar a produção mais sustentável -  e a tecnologia é a principal aliada para isso.

Segundo projeções da ABRAPA, é estimada que a produção de algodão atinja 3,1 milhões de toneladas em 2023. Ou seja, o uso de fibras naturais retoma o assunto sustentabilidade - já que o processo de confecção é mais limpo - bem como reforça outra tendência do setor: o conforto, que virou prioridade após o período de pandemia, em que as pessoas passaram a valorizar o bem-estar em casa e, agora, pretendem dar continuidade ao uso de roupas aconchegantes.

Varejo têxtil de olho na NRF - a maior feira do comércio varejista

1. Foco na experiência do cliente
   Mais do que apenas vender, as lojas devem oferecer entretenimento aos clientes. Acontece que, depois de dois longos anos de pandemia, o consumidor se tornou mais exigente e deseja experiências inesquecíveis - caso contrário, nem sai de casa. Por isso, ambientação, fusão do físico com o digital e propostas inusitadas no comércio são necessários para o encantamento.
   
   
2. Valor de marca
   Já que a indústria tem trabalhado para ser mais sustentável, o comércio varejista deve buscar fornecedores que comprovem sua produção eco-friendly e agregar o movimento ao seu posicionamento de marca. E embora as questões ambientais sejam a maior dor do setor têxtil, há outros pontos que são extremamente importantes para o valor da empresa, como apoio a causas sociais, inclusão no mundo da moda e empoderamento de diferentes perfis.
   
   
3. Prioridade no digital
   O e-commerce é fundamental para alcançar mais pessoas, bem como é um grande atrativo para sua loja física. Além disso, a divulgação em redes sociais, anúncios em buscadores e até WhatsApp ajuda muito o comércio varejista a se destacar.
   
   
4. Web 3.0
   Já que as vendas digitais devem fazer parte do comércio varejista têxtil, a segurança das transações online devem ser aprimoradas. E é exatamente esse o propósito da Web 3.0, que inclui tecnologias como blockchain, RFID e Computer Vision.

Como aplicar essas tendências no varejo têxtil?

Uma das ideias mais inovadoras é a possibilidade de personalizar roupas na sua própria loja, garantindo uma experiência diferenciada ao cliente, que pode escolher a peça, selecionar a estampa e receber um item único.

Para que isso seja possível, é necessário instalar uma impressora DTG na loja. O equipamento, além de imprimir os desenhos em superfície têxtil em poucos minutos, reforça a imagem sustentável do comércio, já que é a técnica de estamparia que menos gera resíduos, não desperdiça água e não precisa de matrizes intermediárias que seriam descartadas após o uso.

Além da personalização em tempo real, o comércio varejista pode apostar em coleções que vão do PP ao Plus Size, ensaios fotográficos com modelos de todos os aspectos, além de garantir acessibilidade a pessoas com deficiência física e/ou visual para que possam avaliar os produtos.

Inove com criatividade!

É necessário inovar. Tecnologia e criatividade devem andar juntas para agradar o consumidor exigente. Pensando nisso, entenda mais sobre a ideia de personalização em tempo real e aprenda como conquistar o consumidor com tecnologia!